Páginas

sábado, 16 de abril de 2011

A MORTE DO MEU AMIGO



Quando o meu amigo morreu
De trevas o mundo se encheu,
Quando o meu amigo morreu
O véu sagrado rompeu,
Quando meu amigo morreu
O mundo prá mim encolheu!
Poucos dias depois, ia triste pelo caminho

Quando alguém de mim se aproximou:
Quis saber o porquê do meu desencanto
Eu lhe perguntei se era estrangeiro na terra
E lhe contei a causa do meu pranto 
Ele seguiu ao meu lado e fomos conversando,
Alguma coisa nele não me era estranha,
Ao anoitecer, chegamos a minha pousada,
Apresentei-lhe então aos meus familiares.
Na hora da refeição, “ele agradeceu e partiu o pão”
Então eu o reconheci, não tinha dúvidas,
Era meu Amigo  mais Querido!
A alegria se apossou de mim,
”Insisti com ele que ficasse”,
Mas ele seguiu em frente, tinha missão a cumprir!
Agora sinto que sua presença
“Ficou impregnada em mim”!

4 comentários:

  1. Explêndido poema,Mare!Emocionante verdade!beijos,chica

    ResponderExcluir
  2. Mare,
    Seu amigo sempre estará presente...
    Contigo, comigo, conosco!
    Um ótimo fim de semana pra vc, com muitas alegrias e risadas fartas!!!
    Obrigada pela visita e venha sempre, será um enorme prazer!
    Bjs
    Borboleta
    www.voandocomborbolletas.blogspot.com

    ResponderExcluir
  3. Boa noite Mare!
    Lindo e sagrado.
    Parabéns!
    Beijos e boa semana!!
    Carla Fernanda

    ResponderExcluir